Hoje tive uma enorme vontade de te amar.
Amar-te para te dizer aquelas coisas estúpidas que se dizem qunado se está apaixonado por alguém.
Quis procurar-te porque tive uma enorme vontade de te amar.Hoje fiz poemas,escrevi cartas em que dizia o quanto te amava,o quanto te queria amar.
Queria amar-te de uma maneira diferente,amar-te de uma maneira estúpida.
Hoje quis parar o tempo,mudar tudo porque tive uma vontade enorme de te amar.
Cantei por todos os caminhos que passei,cumprimentei tudo o que via,porque tinha uma enorme vontade de te amar.Amar-te com amor,com sofrimento.
Queria dizer-te mil e uma coisas,queria falar contigo só para te dizer que hoje tive uma enorme vontade de te amar.
Hoje o dia está a acabar e com ele está também esta enorme vonatde de te amar.
Tuesday, October 25, 2005
Tuesday, October 04, 2005
XV ( o último post da história)
Quando me disseste que ias partir fiquei assustada e pensei que isso realmente podia acontecer.
Só que não estava preparada para isso.
Seres uma ausência era uma realidade difícil de aceitar.
Imaginar-te longe era algo de muito estranho para acontecer.
Tu que estavas sempre presente com esse sorriso de inocência.
Com esses olhos brilhantes de alegria que passeavas pela janela da vida.
Gostava de ti quando os nossós dedos se cruzavam nos passeios pela estrada de regresso ao nosso lugar ao fim da tarde.
Mas aconteceu...
Tu partiste...
E eu ?que fiz eu de mim ?
Envelheci e deixei tudo ir embora sem me importar.
Quando voltaste ,tinha eu partido para bem longe.
Estava só e queria encontrar alguém.
Passei pelo nosso lugar e estava substituído pelo nada.
Não conseguiu resistir ao tempo...
Aí percebi que se algo nosso tinha-se desvanecido,não havia razão para existir o nós.
Agora aceito a tua partida, a tua ausência.
Lembrar-te é apenas um exercício de memória muito duro.
Fingir que está tudo bem é um pouco irónico.
Adeus até sempre meu amor.
Só que não estava preparada para isso.
Seres uma ausência era uma realidade difícil de aceitar.
Imaginar-te longe era algo de muito estranho para acontecer.
Tu que estavas sempre presente com esse sorriso de inocência.
Com esses olhos brilhantes de alegria que passeavas pela janela da vida.
Gostava de ti quando os nossós dedos se cruzavam nos passeios pela estrada de regresso ao nosso lugar ao fim da tarde.
Mas aconteceu...
Tu partiste...
E eu ?que fiz eu de mim ?
Envelheci e deixei tudo ir embora sem me importar.
Quando voltaste ,tinha eu partido para bem longe.
Estava só e queria encontrar alguém.
Passei pelo nosso lugar e estava substituído pelo nada.
Não conseguiu resistir ao tempo...
Aí percebi que se algo nosso tinha-se desvanecido,não havia razão para existir o nós.
Agora aceito a tua partida, a tua ausência.
Lembrar-te é apenas um exercício de memória muito duro.
Fingir que está tudo bem é um pouco irónico.
Adeus até sempre meu amor.
XIV
Um dia sentei-me sozinha e apreciei o silêncio...
Tinha saudades do silêncio...
Senti-me bem sozinha pela primeira vez após muito tempo....
Tinha saudades do silêncio...
Senti-me bem sozinha pela primeira vez após muito tempo....
XIII
Tu amas-me ?-perguntei-te uma vez.
Que estupidez,claro que amo.
Eram assim as nossas conversas- rápidas, com o menor número de palavras e com o mesmo tom de voz.
Que estupidez,claro que amo.
Eram assim as nossas conversas- rápidas, com o menor número de palavras e com o mesmo tom de voz.
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